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Notícias
O Politécnico de Lisboa (IPL) divulgou os resultados da 6.ª edição do Prémio de Fotografia #ErasmusDays 2025, ao qual foram submetidas 101 fotografias de 29 candidaturas. Maria Luísa Geraldes Barba de Melo e Sampaio, estudante da Licenciatura em Engenharia Informática e Multimédia do ISEL, foi distinguida com uma das três menções honrosas atribuídas, pela fotografia “Barcos a remo do Lago Bled”. A imagem foi captada durante a sua experiência Erasmus+, na Budapest University of Technology and Economics, no ano ano letivo 2024/25.Das imagens submetidas a candidatura, o júri selecionou 30 obras para a Exposição ErasmusDays - IPL 2025, incluindo a obra premiada e as menções honrosas, que vão estar patentes no Espaço Artes - Politécnico de Lisboa, Estrada de Benfica n.º 529, em Novembro de 2025 (data a definir).Sobre a iniciativaO Concurso de Fotografia #Erasmusdays destina-se a estudantes, docentes, pessoal técnico, administrativo e de gestão do IPL, que participem ou já tenham participado de ações de mobilidade Erasmus+, nos últimos 3 anos letivos.As fotografias dos participantes inserem-se nas temáticas:Novos países | novas culturas | novas paisagens;Experiências de vida académica;Socialização.Com o Concurso de Fotografia e Exposição #Erasmusdays, o Politécnico de Lisboa junta-se, mais uma vez, à iniciativa global, que decorre em Novembro de 2025, com o objetivo de promover o Programa Erasmus+ junto da comunidade local, nacional e internacional, passando a palavra aos que nunca tiveram uma experiência internacional.O #Erasmusdays celebra o programa Erasmus+, com várias ações à escala europeia, que promovem a partilha de experiências e dão a conhecer os benefícios que a Europa oferece através do programa europeu de mobilidade internacional.
No Dia do ISEL, que decorreu a 21 de outubro de 2025, a instituição e a Fundação Santander entregaram o Incentivo para a Investigação Exploratória a dois projetos de investigação, no valor de 10.000€, cada.Este prémio visa apoiar e promover a investigação exploratória desenvolvida no ISEL, incentivando projetos científicos e tecnológicos inovadores que, tendo sido submetidos à Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) no concurso “Projetos de investigação de caráter exploratório em todos os domínios científicos 2024”, foram considerados elegíveis e com avaliação meritória, mas não obtiveram financiamento.Na edição deste ano, os projetos premiados foram:SABL - Self assembly by linkers: dynamics, percolation and equilibrium / Auto agregação mediada por ligantes: dinâmica, percolação e equilíbrio, da autoria do Professor José Tavares (DF/ISEL).INUV-LIGHT - Indoors Navigation of Autonomous Guided Vehicles assisted by Visible Light Communication and Deep Reinforcement Learning / Navegação de Veículos Não Tripulados em Ambientes Interiores usando Comunicação por Luz Visível e Aprendizagem por Reforço, da autoria da Professora Manuela Vieira (DEEETC/ISEL).O ISEL congratula-se com esta parceria com a Fundação Santander e com a oportunidade de apoiar e estimular a investigação exploratória desenvolvida pelos seus investigadores, reforçando o compromisso com a inovação e o avanço científico.
Miguel Rosa, estudante finalista da licenciatura em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores, do Departamento de Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores (DEETC), do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), venceu o primeiro prémio na categoria de estudante no concurso internacional promovido pelo H2O & Sustainability Innovation Hub, que decorreu nos dias 14 e 15 de outubro, na Universidade do Algarve, no Campus da Penha, em Faro.O projeto vencedor, intitulado “Smart System for Microplastics Quantification and Analysis in Water”, foi desenvolvido sob coorientação dos docentes do ISEL, António Serrador e Nuno Datia, e do docente da Universidade VSB - Technical University of Ostrava (República Checa), Jan Halfar.Este é o primeiro projeto final de licenciatura do ISEL desenvolvido em colaboração com a rede europeia U!REKA. Tem como objetivo aprofundar o conhecimento sobre a presença de microplásticos nas bacias hidrográficas dos municípios de Oeiras e Lisboa, incluindo o seu impacto no ambiente marinho, contribuindo para a investigação e monitorização de um dos principais desafios ambientais da atualidade.Contou ainda com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e da Câmara Municipal de Lisboa, fortalecendo a relação entre instituições de ensino superior, autarquias e ecossistemas de inovação dedicados à sustentabilidade, economia azul e transição ambiental.O reconhecimento alcançado por Miguel Rosa coloca em destaque o trabalho desenvolvido no ISEL e no Politécnico de Lisboa na promoção da investigação aplicada e de soluções tecnológicas com impacto real na sociedade, contribuindo para formar profissionais capazes de responder aos desafios ambientais do presente e do futuro.Texto de MFC/GCIImagens de Universidade do Algarve
No dia 28 de outubro, foi instalada, no parque de estacionamento do ISEL, a sinalética que identifica um dos 86 Pontos de Encontro de Emergência que estão espalhados pela cidade de Lisboa. Esta ação insere-se na política da Câmara Municipal de Lisboa para a implementação e identificação de locais previamente definidos como zonas seguras, para onde a população deve dirigir-se em caso de acidentes graves ou catástrofes, facilitando a coordenação das operações de socorro e a assistência por parte das equipas de emergência.A ocasião contou com a presença de representantes do Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Lisboa — Margarida Castro Martins, Diretora do SMPC de Lisboa, Raquel Milho, Chefe de Divisão de Prevenção e Sensibilização Pública, Edgar Vaz e Luís Mesquita, engenheiros do SMPC de Lisboa. O ISEL esteve representado pela Vice-Presidente Alexandra Costa, por Vanda Pacheco, dirigente do Serviço de Gestão de Infraestruturas e Equipamentos, e por Paula Castro, dirigente do Núcleo de Higiene, Saúde e Segurança.Veja o álbum de fotografias no Flickr.
De 19 a 22 de outubro, Nuno Henriques (DEM/ISEL), docente do ISEL acreditado como avaliador EUR-ACE, integrou a equipa de especialistas designados pela CAAAE (Central Asian Association for Accreditation of Education), agência de acreditação da ENAEE (European Network for Accreditation of Engineering Education), com o objetivo de efetuar uma visita de acreditação EUR-ACE à TECNUN - School of Engeneering, da Universidade de Navarra (Espanha).Os nove programas de educação em Engenharia daquela instituição foram submetidos à acreditação internacional com o selo EUR-ACE, de entre os quais as Licenciaturas em Engenharia Mecânica e Engenharia Eletrotécnica, nas quais o docente do ISEL esteve diretamente envolvido. Desta comitiva, fizeram parte especialistas de Portugal, do ISEL e do ISEP, e de universidades de Espanha, da Colômbia, do Cazaquistão e do Equador. O selo EUR-ACE é uma marca de qualidade europeia para cursos de Engenharia, que atesta a sua conformidade com os padrões europeus de qualidade e reconhece a excelência e qualidade da formação.
O ISEL continua a alargar a sua oferta de cursos online gratuitos em formato MOOC (Massive Open Online Course), reforçando o compromisso com a inovação pedagógica e o acesso aberto ao conhecimento digital.Após o sucesso dos cursos Fundamentos de Bases de Dados, da autoria do Professor Nuno Leite (DEEI/ISEL), e Estruturas de Dados, lecionado pela Professora Cátia Vaz (DEI/ISEL) — que, em conjunto, somam mais de 3100 inscrições —, o ISEL lançou dois novos MOOCs na plataforma NAU, no âmbito do projeto PRODIGI: Rumo ao Futuro – Programa de Formação em PROgramação, Informação e Cidadania DIGItal, promovido pelo Politécnico de Lisboa (IPL). Lançados, respetivamente, em setembro e outubro de 2025, os cursos Algoritmos e Complexidade, também conduzido pela Professora Cátia Vaz, e Técnicas de Desenvolvimento de Software, ministrado pelo Professor Pedro Pereira (DEI/ISEL), contabilizam já mais de 550 participantes.Com estes novos MOOCs, o ISEL passa, assim, a disponibilizar quatro formações abertas, demonstrando o crescente interesse do público e a relevância dos conteúdos oferecidos. Estas formações permitem que os formandos desenvolvam competências digitais de forma autónoma, flexível e acessível, contribuindo para a democratização do conhecimento e para a formação contínua da sociedade.