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Notícias
Com a chegada dos novos estudantes através do Concurso Nacional de Acesso, o ISEL renova a sua aposta numa integração equilibrada e bem-sucedida na vida académica.O Espaço de Apoio ao Aluno disponibiliza uma equipa especializada de psicólogos e profissionais dedicados que oferecem apoio psicológico, programas de mentoria e orientação de carreira, entre outros, ajudando os estudantes a enfrentar desafios pessoais, académicos e profissionais.Estes serviços gratuitos pretendem apoiar não apenas a adaptação ao ensino superior, mas também promover o bem-estar, a saúde mental e o desenvolvimento de competências que serão fundamentais ao longo do percurso académico e futuro profissional.“Queremos que os nossos estudantes saibam que não estão sozinhos. O ISEL acompanha-os desde o primeiro dia, criando um ambiente seguro e de proximidade, para que possam alcançar todo o seu potencial”, sublinha a equipa do Espaço de Apoio ao Aluno.Mais informações sobre os serviços disponíveis podem ser consultadas em: Espaço de Apoio ao Aluno do ISEL.
O ISEL dá as boas-vindas a todos os novos estudantes que ingressaram através do Concurso Nacional de Acesso.Inicia agora uma etapa marcante da tua vida académica, feita de desafios, descobertas e conquistas. No ISEL vais encontrar uma comunidade dinâmica, serviços de apoio e inúmeras oportunidades para cresceres, dentro e fora da sala de aula.Para começares esta nova fase com toda a informação de que precisas — desde matrículas, serviços académicos, integração e vida no campus — consulta a página dedicada aos novos alunos.A matrícula/inscrição da 1ª fase do CNA decorre de 25 de agosto de 2025 a partir das 10h00 até às 15h00 do dia 28 de agosto de 2025. Para te ajudar, nos dias 25, 26, e 27 de agosto das 10h00 - 12h00 e das 14h00 - 16h00 e no dia 28 de agosto das 10h00 - 12h00 podes contar com o apoio da AEISEL no átrio principal do ISEL ou via Teams.Desejamos-te muito sucesso nesta jornada.
O ISEL formalizou recentemente a Rede de Núcleos Estudantis, uma estrutura que visa valorizar e apoiar iniciativas promovidas por estudantes, incentivando o seu envolvimento em projetos técnico-científicos, culturais, cívicos e de inovação.A Rede pretende reforçar o papel dos núcleos no desenvolvimento de competências extracurriculares, promovendo a interdisciplinaridade, o trabalho em equipa e a articulação com a comunidade académica e entidades externas.Atualmente, integram a Rede o ISEL Game Studios (IGS) e o Núcleo de Engenharia Aeroespacial (NEA), que inclui os grupos AERIS – Aerospace Engineering and Rocketry at ISEL e UAV – Unmanned Aerial Vehicles, dedicados à exploração de áreas emergentes da engenharia e da tecnologia.A adesão à Rede está regulamentada, incluindo os critérios para constituição, os procedimentos de registo e os benefícios associados, como o acesso a recursos institucionais, apoio logístico e divulgação das atividades. A submissão de propostas para a criação de novos núcleos está disponível e deve ser efetuada junto da Comissão Coordenadora da Rede de Núcleos Estudantis (CCRNE), através do email idi@isel.pt.Mais informações aqui.
Ruan Moreira, estudante do Mestrado em Engenharia Eletrotécnica do ISEL, participou na 21.ª edição da International Conference on the European Energy Market (EEM25), que decorreu em Lisboa. Durante o evento, apresentou um artigo científico que agora se encontra publicado na biblioteca digital IEEE Xplore, consolidando a sua contribuição para o debate internacional sobre o futuro da energia nas cidades.Intitulado "Challenges and Opportunities in the Integration of Wind Turbines in Urban Areas: A Technical and Economic Analysis", o artigo foi desenvolvido em coautoria com os professores Jorge Sousa e Cristina Camus (DEEEA/ISEL). O estudo centra-se na análise da viabilidade técnica e económica da integração de turbinas eólicas de eixo vertical (VAWTs) em ambientes urbanos, onde as condições de vento são geralmente menos favoráveis e caracterizadas por elevada turbulência devido à presença de edifícios.Com base em dados reais de vento recolhidos em contexto urbano, o trabalho aplicou modelos de produção de energia ajustados para turbinas verticais, avaliando a produção anual de energia e o custo nivelado (LCOE) associado a diferentes soluções tecnológicas. A investigação incluiu ainda a análise da integração destas turbinas em Comunidades de Energia Renovável (RECs), um modelo de partilha energética com potencial crescente em zonas urbanas. Entre os modelos testados, o Q5 2000W revelou-se o mais eficiente, alcançando uma produção anual de 3,82 MWh e um LCOE de 54,10 euros por MWh, demonstrando potencial de aplicação em sistemas híbridos com energia solar e soluções de armazenamento.Apesar de nenhuma das turbinas estudadas se mostrar economicamente viável de forma isolada, os resultados obtidos apontam para o interesse da sua aplicação integrada em comunidades energéticas ou em projetos híbridos, onde o seu contributo pode reforçar a sustentabilidade e a resiliência energética urbana.A publicação do artigo, disponível em https://ieeexplore.ieee.org/document/11050238.
Os estudantes Rui Durão, da Licenciatura em Engenharia Biomédica, e Rita Ludovino, do Mestrado em Engenharia Biomédica, foram distinguidos com os prémios para melhores apresentações no 8.º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, que decorreu no passado mês de junho, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.O trabalho apresentado pelo estudante Rui Durão, intitulado “Nanomateriais de carbono fluorescentes a partir do bagaço da uva: uma abordagem sustentável para deteção de biomoléculas”, foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Projeto em Engenharia Biomédica, sob a orientação das professoras Alexandra Costa e Patrícia Barata (DEQ/ISEL). O projeto conquistou o 1.º prémio de melhor poster no painel Transformação Sustentável, destacando-se pela criatividade na valorização de subprodutos da indústria vitivinícola.A estudante Rita Ludovino foi premiada com o Melhor Póster no painel Ambiente Sustentável, com o trabalho “Valorização de resíduos lignocelulósicos da indústria da castanha”, desenvolvido no âmbito do seu Trabalho Final de Mestrado, com orientação das professoras Alexandra Costa e Magda Semedo (DEQ/ISEL). A investigação foca-se no reaproveitamento de resíduos agroindustriais como recurso em soluções sustentáveis para a área biomédica.Estas distinções são um reconhecimento do mérito e empenho dos nossos estudantes e das equipas docentes envolvidas, e evidenciam o potencial da Engenharia Biomédica na resposta a desafios ambientais e de sustentabilidade. 
A aluna Beatriz Nunes Costa, da Licenciatura em Engenharia Biomédica do ISEL, realizou o seu Projeto Final de Curso na Fundação Champalimaud, integrada no Vision to Action Lab. O trabalho, intitulado “Change in heading of preceding movement predicts left–right escape choice in larval zebrafish”, foi desenvolvido sob a orientação dos investigadores Michael Brian Orger e João Carlos Marques (Fundação Champalimaud), e dos professores Miguel Minhalma e Manuel Matos (DEQ/ISEL).Este projeto centrou-se no estudo do comportamento de orientação de larvas de peixe-zebra (Danio rerio), com o objetivo de compreender de que forma o meio envolvente influencia os seus movimentos. Esta espécie é amplamente utilizada em investigação biomédica devido à sua semelhança genética e funcional com o ser humano — cerca de 70% de homologia ao nível do sistema nervoso — tornando-a um modelo relevante em estudos comportamentais e de testagem de fármacos com potencial aplicação em medicina humana.O trabalho desenvolvido por Beatriz Nunes Costa insere-se num contexto de investigação de elevada qualidade, refletido no reconhecimento internacional do Vision to Action Lab. O seu coordenador, o investigador Michael Brian Orger, foi recentemente distinguido com uma das quatro bolsas atribuídas pelo Conselho Europeu de Investigação (ERC) a cientistas a trabalhar em Portugal.A Licenciatura em Engenharia Biomédica do ISEL destaca-se como um curso de referência, com uma forte componente prática e ligação ao tecido empresarial e científico. Mais de 95% dos Projetos Finais de Curso são realizados em instituições externas, promovendo a integração dos estudantes em ambientes reais de trabalho nas áreas da saúde, investigação, serviços e indústria. Este modelo visa proporcionar uma formação sólida e aplicada, potenciando o sucesso dos nossos diplomados no mercado de trabalho.